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quinta-feira, 31 de março de 2011

ILUSTRAÇÕES - A ARANHA


A ARANHA
Um homem que estava sendo perseguido numa mata por vários malfeitores que queriam assassiná-lo entrou correndo numa pequena fenda de montanha, sem saber que era um beco sem saída.

Sem ter para onde ir, nem podendo voltar, escondeu-se atrás de um pequeno arbusto, agachou-se e clamou:
- Óh, Deus, tenha misericórdia de mim. Coloca, Senhor, um anjo na entrada desta fenda. Um não, Senhor, dois... melhor pensando, uma dúzia. Somente um grande milagre poderá me salvar. 
Enquanto ouvia o aproximar-se do som dos pesados passos de seus perseguidores, reparou que uma aranha começou a tecer uma teia na entrada do lugar onde havia se escondido. Quando os malfeitores aproximaram-se do local, uns deles disse para os demais: 
- Aí ele não entrou, tem teia de aranha... Venha, vamos por ali - 
E se foram embora.
"Não despreze as pequenas soluções".



Agora sei que o Senhor salva o seu ungido;
ele lhe responderá lá do seu santo céu,
com a força salvadora da sua destra.

Salmo 20.6

Autor desconhecido

ILUSTRAÇÕES- A TESOURA E A AGULHA


A TESOURA E A AGULHA
Desde pequena, a moça se acostumara a conviver com tecidos, tesouras, agulhas e linhas de diversos padrões e cores. Sua mãe, exímia costureira, sustentava toda a família com muito trabalho e honestidade.

A moça casara com um frio empresário que gastava as energias com os negócios e dava muita importância ao que ela nem sempre julgava essencial.

Já estava acostumada a ver o marido cortar os passeios com os filhos por um almoço de negócios, já não agüentava ouvir o marido falar em cortes, mudanças precipitadas... Isso sem falar nas inúmeras vezes que foi cortada ao tentar argumentar, discutir os problemas do cotidiano...

Numa rara noite em que todos estavam em casa, a caçula começou a implicar com o irmão. O pai, sempre ocupado, não suportava o barulho e sem querer ouvir ou entender a situação mandou as duas crianças para o quarto, sem conversa.

A mulher simplesmente pegou sua caixinha de costura com alguns retalhos e chamou o marido:
- Agora não, meu bem!
- Agora sim, querido!

O homem percebendo que não tinha escolha, sentou-se e ficou olhando os retalhos, a agulha, a tesoura, carretéis de linha sem nada compreender.
- Meu bem, para que serve a tesoura? - perguntou brandamente a mulher.
- Para cortar, aparar...
- E a agulha?
- Para costurar, ora!
- Você consegue fazer uma colcha de retalhos só cortando? 

- Na verdade não faria de jeito nenhum - não sei costurar, lembra?
- Não estou brincando! Você já viu ou soube de alguma costureira que costura sem linha e agulha, só com tesoura?
- Claro que não, meu amor.
- Minha mãe me falou um dia, quando meu pai nos deixou, que nossa família era como uma colcha de retalhos. Cada um de nós era um retalho colorido. Para que nossa colcha fique sempre bonita precisamos usar a agulha e as linhas.

- E daí?

- Daí que você só sabe usar a tesoura. Corta nossos momentos de lazer, corta a minha palavra, corta o diálogo com as crianças. Você só separa, separa...

- Eu?

- Sim. Aprenda a unir nossa família. Aprenda a unir o seu trabalho à nossa família, unir os seus amigos aos meus... Qualquer dia você perceberá o quanto nos cortou de sua vida e talvez seja tarde.
O marido nada disse - sinal de que ia pensar, refletir. Mudanças demandam tempo.

- Não vou mais falar sobre isso. Só quero que você pense, tá? Estou no quarto das crianças. Vou costurá-las porque não quero dois retalhos tão importantes de minha vida separados. Boa noite!

- Boa noite.
Dali a meia hora o marido entrou no quarto em que brincavam as crianças, enquanto a mulher costurava uma bonita colcha de retalhos. A cena enterneceu o homem e o fez juntar-se aos três. Abraçou-os e os levou para jantar.
Do livro: Histórias que Motivam
Autor: Assis Almeida
Editora: Premius Editora

Fonte: www.metaforas.com.br

ILUSTRAÇÕES- BOLAS DE PLÁSTICO





BOLAS DE PLÁSTICO
Estava preocupado com a minha filha. Betsy estava entrando na adolescência e passava por uma daquelas fases em que qualquer pequeno problema parece uma tragédia. Nos últimos tempos, andava cabisbaixa porque uma de suas melhores amigas resolvera implicar com suas roupas e debochar de tudo que ela dizia.

Queria encontrar uma forma de ensinar a Betsy que a vida é cheia de altos e baixos e que precisamos enfrentar as adversidades de cabeça erguida, sem deixar que afetem nossa auto-estima. Mas fazer com que ela compreendesse isso não seria uma tarefa fácil. Como a maioria das meninas da sua idade, Betsy achava que os pais viviam em outro mundo e não entendiam seus problemas.

- Minha vida é uma droga. Ninguém se importa comigo e às vezes penso que ninguém ligaria se eu não estivesse mais aqui – ela respondeu uma noite, quando tentei conversar com ela sobre a melhor maneira de lidar com as críticas da amiga.

- Eu e sua mãe nos importamos. Você é uma garota fabulosa – disse, dando-lhe um beijo de boa-noite.

Antes de dormir, conversei com minha mulher, Nancy, sobre o que podíamos fazer para ajudar Betsy. Pensamos numa boa estratégia.

No dia seguinte, durante o jantar com Betsy e o caçula, Andy, minha mulher comentou acerca de um discurso que o pastor de nossa igreja tinha feito há alguns dias. Ele tinha comparado os problemas com uma bola de plástico, daquelas bem leves que as crianças gostam de jogar na praia.

O pastor pediu que imaginássemos que estávamos no fundo de uma piscina e tentávamos manter a bola entre as pernas, sob a água. Isso era fácil por algum tempo, mas depois só havia duas possibilidades. Ou você ficava tão cansado que deixava a bola escapar e pipocar na superfície ou – que é pior – ficava tão cansado em tentar mantê-la submersa que acabaria se afogando.

A mensagem do pastor era clara: não adianta tentar esconder os problemas a qualquer custo. Mesmo usando toda nossa força e determinação, em algum momento eles virão à tona e lutar contra isso pode arruinar nossa vida. Por outro lado, ao observar as mentiras, mágoas, dúvidas e medos à luz do dia, temos muito mais chances de superar os obstáculos e perceber que não eram assim tão importantes.

Depois que Nancy contou a história, pude ver que os meninos estavam tentando entender o que aquilo tinha a ver com eles. Expliquei que, às vezes, todos nós temos nossas "bolas de plástico", que tentamos esconder. Pedi que, a partir de então, sempre que eles tivessem dificuldade em nos contar um problema, deveriam simplesmente dizer: "Tenho uma bola de plástico."

Nancy e eu prometemos que a única coisa que faríamos por vinte e quatro horas seria ouvir. Nada de gritos, julgamentos, conselhos: apenas ouvir. Depois de vinte e quatro horas, poderíamos tentar lhes ajudar a sair do problema. O fundamental era que soubessem que sempre estaríamos por perto e prontos para ouvir, independente da gravidade da situação.

Através dos anos, eles nos apresentaram muitas "bolas de plástico", normalmente tarde da noite. Algumas eram mais sérias que outras. Algumas até engraçadas e tentávamos não rir quando nos contavam. Outras jamais chegaram aos nossos ouvidos, mas foram divididas com amigos da família. Sempre nos submetemos à regra das vinte e quatro horas. Nunca voltamos atrás em nossa promessas, não importando o quanto queríamos reagir ao que contavam.

Os dois agora são adultos. Tenho certeza de que ainda têm "bolas de plástico" de vez em quando. Todos temos. Mas sabem que estaremos por perto para ouvi-los. Afinal, o que é uma bola de plástico? Algo que desaparece quando você a solta ao vento.

Jeff Bohne


"Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados"
Tiago 5.16

Fonte: Histórias para Aquecer o Coração dos Pais
Jack Canfield & Mark V. Hansen & Jeff Aubery & Mark & Chrissy Donnelly

Fonte: www.metaforas.com.br

ILUSTRAÇÕES- UM MILAGRE CHAMADO "AMIZADE"





UM MILAGRE CHAMADO "AMIZADE"
Eles se conheceram quase por acaso, voltando da escola. Toinho deixou seus livros caírem no chão e Zé o ajudou.
Já que suas casas eram próximas, Zé o ajudou a carregar seu material escolar.

Passaram aquela tarde juntos, vendo televisão, jogando futebol e outros passatempos de adolescentes.
Formaram-se no colegial no ano seguinte.

Na noite da formatura, Toinho perguntou a Zé:

- Lembra-se de quando nos conhecemos?
- Sim, respondeu o amigo, você parecia um "nerd" com aquele monte de livros.
- Sabe porque eu estava carregando todos aqueles livros?
- Nem imagino, Toinho.
- Eu tinha limpado meu armário na escola e estava indo para casa tomar um vidro inteiro de um dos calmantes da minha mãe. Eu queria morrer... mas não queira deixar meu armário bagunçado.
- Que loucura, amigo!? Porque isso?
- Minha vida estava uma droga!!! Mas, depois passarmos aquele dia juntos, conversando e rindo, eu percebi que se eu tivesse me matado, teria perdido aquele momento e tantos outros que estariam por vir. Quando você se abaixou para me ajudar a pegar aqueles livros no chão e se tornou meu melhor amigo, evitou que eu fizesse uma besteira. Obrigado!

Mas há amigo que é mais
chegado do que um irmão.

Provérbios 18.24


terça-feira, 22 de março de 2011

A Criança






            Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de Deus como menino, de maneira nenhuma entrará nele Mc 10.15   Gosto muito do ministerio infantil , pq gosto de estar com crianças ,por um simples detalhe as crianças são simples. Criança é sincera ,gosta de companhia, de se relacionar , esta sempre curiosa,interessada querendo aprender ,obedece, acredita.... quer equipe mais motivada pra se trabalhar???    Mas hj em dia vemos como o diabo tem investido na vida das crianças ,destruindo sonhos, infancia, sensibilidade,inocencia. cada dia mais as crianças parecem mini-adultos ,cobram mais as coisas , conhecem mais coisas ,participam de coisas que não deveriam fazer parte do mundo infantil, mas fazem.  Familias tem sido atacadas a cada dia , pais adolescentes , sem responsabilidade criam filhos largados ou mimados pelos avós sem saber realmente de quem são filhos , quem tem autoridade (que na verdade hj ng tem) ou pais que trabalham demais e seus filhos ficam aos cuidados da tv e dos games com programações recheadas de violencia ,sexo, mentiras, traições, interesses próprios e o pior nada de Deus.Eu aqui hj , nem vou entrar ainda nas questões de pedofilia, torturas emocionais que as crianças sofrem dentro de casa , abusos de varias naturezas, fome, descaso ,abandono, trabalhos forçados, baixa estima em qualquer nivel sócio -economico em qualquer nação.Realmente o diabo tem preparado o campo para que venha o anti-cristo e seja recebido por essa geração bem preparada para isso.  Não são dadas responsabilidades as crianças na fase que elas precisam começar a aprender o que é ser responsavel, depois queremos cobrar isso dos adultos mas não foram ensinados , não foram educados para isso . A biblia nos mostra  uma tecnica para se ensinar a palavra de Deus aos filhos esta em Deuteronomio 6 :6 a 9 E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração;  E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te.  Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos.  E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas. Dia a dia ,todo dia , toda hora, essa mesma tecnica deve ser usada para tudo , falar todo dia ,como as coisas precisam ser feitas , encucar verdade , coragem ,intrepidez, bondade , carater ,na vida das nossas crianças só assim elas aprenderão mais e mais de Deus. Isso não se divide ensinar a viver é ensinar a seguir e amar a Deus não são coisas distintas são a mesma coisa , minha vida , meu andar, meu deitar, meu caminhar deve ser dirigido por Deus meu carater, minha  vontade, minha familia , meu emprego,minhas decisões  devem  estar nas mãos daquele que td pode , tudo fez , assim estaremos em boas mãos . E se isso for aprendido e praticado desde cedo teremos um mundo melhor para deixar aos filhos e filhos melhores para cuidar deste mundo .   E onde estão os que nasceram pra lutar, pra levar a palavra, pra falar de Cristo nós que conhecemos s Jesus , que o aceitamos ,que dizemos que o amamos Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas.Joao 21.17  Devemos apascentar esses pequeninos com amor de Deus , devemos fazer a nossa parte , mesmo que seja apenas por uma criança pq se cada um de nós fizer a sua parte , com certeza estaremos cumprindo o propósito para o qual fomos chamados.     E  amá-lo de todo o coração, e de todo o entendimento, e de toda a alma, e de todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios. Mc 12.33.   Autoria: Anaagilhttp://ana-deuseeu.blogspot.com/

quarta-feira, 16 de março de 2011

DIREITOS DA CRIANÇAS

1. Direito a não morrer pelos pecados cometidos. Jesus já pagou o preço exigido por Deus (Rm 5.8)
2. Direito de conhecer o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14.6).
3. Direito a ser filho de Deus através de Jesus Cristo (Jo 1.12).
4. Direito à vida abundante em Cristo (Jo 10.10).
5. Direito a ter uma armadura completa para defender-se do mal (Ef 6.11).
6. Direito de orar e receber resposta (Mt 7.8).
7. Direito de ressuscitar no último dia (1 Ts 4.14).
8. Direito a um novo nome na Glória (Ap 2.17b).
9. Direito a pertencer ao corpo de Cristo e atuar como parte importante nele (1Co 12.22).
10. Direito de receber proteção e cuidado especial para obter um crescimento saudável no conhecimento de Deus..
(Fonte: escolabiblicacriativa.blogspot.com)

COMO LIDAR COM A AGRESSIVIDADE INFANTIL






Apesar da preocupação que causa em pais e professores, a agressividade tem um importante papel na vida de todos: sem ela não haveria possibilidade de lutar pelo nosso espaço, de competir e de assegurar nosso lugar no mundo, desde a infância. Assim, o que se deve controlar é a agressão, a violência e o descontrole que prejudicam o convívio em sociedade e não a agressividade natural que impulsiona para a vida. Inibir por completo as manifestações agressivas causa retraimento e torna a pessoa geralmente apática e sem iniciativa.

Ao longo da vida, a agressividade adquire formas diferentes de expressão. O bebê, por exemplo, usa o choro para comunicar seu desconforto, incluindo a agressividade. Aos poucos, adquire outros recursos para se manifestar e conhecer o mundo, tais como: colocar tudo na boca e morder, dar tapas, tocar e puxar. Esses comportamentos vistos como agressivos pelos adultos nada mais são do que a forma que o bebê possui de descobrir as coisas. Mais tarde, vendo como os pais reagem frente a esses comportamentos é que as crianças aprendem que puxando o cabelo da mãe ou empurrando um coleguinha conseguirão a atenção dos cuidadores. Outra questão é o aumento da necessidade da criança de testar os adultos e as regras: “até onde posso ir?”, “eles continuarão me amando se eu desobedecer?” Com o desenvolvimento da criança, a agressividade passa a ser utilizada também para chamar a atenção e marcar o seu espaço, por exemplo, frente ao nascimento de um irmão. Quando isso acontece, a criança imagina que vá perder o amor dos pais para o bebê e pode reagir tendo crises de agressividade, sendo essa uma tentativa de chamar a atenção dos pais e de demonstrar seu descontentamento.

Chorar, bater, morder, se jogar no chão e espernear são, portanto, as maneiras que as crianças têm de demonstrar que estão incomodadas com algo. A função de ensiná-las outras formas de expressar a insatisfação (que não seja a agressão) e de controlar os sentimentos de raiva é dos adultos que a cercam. Educar uma criança significa mostrá-la maneiras eficazes de lidar com o que sente para que ela possua outros recursos tal como a fala, além das conhecidas crises de choro e de gritos. Esse ensinamento é feito com palavras, mas principalmente com exemplos práticos de comportamento (não adianta um discurso de não violência se, por exemplo, a criança vivencia constantemente o pai tendo crises de descontrole no trânsito).

Para ensinar uma criança a “domar” sua agressividade, algumas dicas são relevantes. Os adultos devem manter a calma frente à situação em que a criança se descontrolou. Deve-se explicar claramente para ela o que aconteceu, apontando as responsabilidades dela, as causas e conseqüências do fato ocorrido. Isso tende a ajudá-la a se controlar da próxima vez. É fundamental que ela peça desculpas quando seu descontrole tiver prejudicado alguém – mesmo que o pedido pareça forçado, ela vai aprendendo o que esperam dela. Nesse sentido, quando os pais ou educadores perdem a paciência, vale também uma conversa posterior com a criança, seja para pedir desculpas ou simplesmente esclarecer o ocorrido. Além disso, criar alternativas para que a criança possa descarregar sua agressividade, como brincadeiras e esportes, tende a ser muito proveitoso.
Finalizando, é preciso esclarecer que, mesmo sendo parte do desenvolvimento normal, ataques recorrentes de agressividade podem ser um pedido de atenção e de ajuda. Devemos, nesses casos, antes de mais nada, refletir sobre quanto carinho e atenção estamos dando para essa criança. Psicólogos e psiquiatras podem ajudar quando pais e educadores não conseguem resolver sozinhos a situação.



FONTE: Site da tia Greice